Nasce a mãe e com ela, a culpa. Mas não precisa
ser assim... Com esse slogan, a campanha
Culpa, Não! da revista Pais e Filhos me conquistou de imediato.
Que atire
a primeira chupeta a mãe que não passou por isso! Impressionante como esse
sentimento parece vir atrelado ao amor que sentimos por nossos filhos. Comigo,
pelo menos, foi muito assim.
O
bebê berra com cólicas – o que foi que eu comi?
Não mama
direito? – ai, usei adoçante ao invés de
açúcar.
Demora
um pouquinho mais que o normal para dormir à noite? Por que é que fui começar aquela
brincadeira agitada tão próximo da hora do sono?
Culpa
por não querer fazer mais nada a não ser ficar com o João o tempo todo. E culpa
por ter vontade de desempenhar outras funções que não a de mãe dele em tempo
integral...
Tudo
o que faço é pensando no melhor para ele, sempre. E é claro que muitas vezes eu
acerto. Mas bastou uma vírgula não sair como o planejado – ou, pior, apenas
imaginar esse cenário - e surge esse sentimentozinho implicante para corroer a
consciência.
E é
tão óbvio que nós – mães - compartilhamos dessa sensação desagradável que a revista Pais
e Filhos lançou essa campanha mega solidária em que podemos dividir um
pouquinho do sentimento umas com as outras.
A cada
mês é lançado um novo tema e somos convidadas a enviar um texto contando como
passamos ou pretendemos agir frente a determinada experiência. É muito
bacana ler depoimentos os mais diversos e perceber como cada família encara determinadas
questões – e a diversidade de sentimentos e opiniões em relação a elas.
O tema
de maio era “Sem culpa de colocar cedo na creche” e um dos depoimentos publicados
hoje foi o meu! Para lê-lo na íntegra, é só correr para o site da revista
clicando nesse link.
Espero
que gostem!