Oi?
Não
preciso nem dizer que é mais uma da série “pagando a língua”, né?
Sempre
achei muito feio criança de chupeta. Agora, olhando para o João dormindo com a
dele aqui do meu lado, até acho bonitinho...rsrsrs...
Antes
de ser mãe pensava que jamais colocaria uma chupeta na boca de um filho meu. Além
de achar feio, considerava as implicações na formação da arcada dentária e a
interferência na amamentação. Para que fazer uso de um objeto que só traz
prejuízo?
Mas um
belo dia li uma matéria que dizia que a dita cuja, não bastasse acalmar os
bebezinhos, evitava a Síndrome da Morte Súbita – frio na espinha só de pensar.
Ponto pra chupeta!
Na consulta
de gestante com a pediatra – vou fazer um post sobre isso! – ela disse que
seria melhor evitar, mas que antes chupeta do que dedo na boca. Hum, parei de
novo para pensar.
Saí e
comprei uma para deixar de reserva. Vai que...
Ainda
assim, o João nasceu e eu tentei evitar usá-la, relutei com a danada. Mas na
primeira semana em casa, ele impaciente, veio a vovó e tascou-lhe a chupeta na
boca. Reação instantânea! Parecia que tinham tirado o menininho da tomada!!!
E então,
mais uma vez eu me rendi. João ganhou mais algumas chupetinhas para a coleção.
Começamos com uma da Nuk, depois da Chicco, depois a da Philips Avent, que ele
amou! E eu também, diga-se de passagem, porque é a mais bonitinha e mais
discreta delas, com as abas transparentes, além de ser indicada por ortodontistas.
Chupetas Philips Avent – as eleitas do João e da mamãe. Depois
dessa ele rejeitou todas as anteriores.
Ela vem com uma tampa muito prática!
A pediatra indicou a da Mam, que é
ortodôntica, mantém os lábios do bebê unidos e tem um bico que reproduz o formato
do mamilo dentro da boca. Ela vem numa caixinha ótima, que protege a chupeta e facilita
a esterilização.
A da Mam de frente e de perfil. Super moderna, mas não teve
jeito, o João não quis nem saber se ela era a mais indicada anatomicamente...
Comprei
uma para experimentar e então substituir as demais. Mas quem disse que o João
gostou? Ele parecia a Maggie Simpson com a chupeta na boca, de tanto ruído e
movimentação que fazia. Ia pegando no sono e despertava com o barulho da
chupeta, acreditam? Não teve jeito, acabamos ficando com a da Avent!
E daí
tirei mais uma lição: tentar aos poucos, um modelo depois outro para ver com
qual a criança melhor se adapta. Não tem preconceito ou “superioridade” que
falem mais alto do que o conforto do bebê.
Imagens: Reprodução